Evolgo - Não espere o futuro, faça-o

Olhe para esta imagem.

O McDonald’s, símbolo global, reimaginado como se fosse apenas mais um comércio de esquina.

De repente, a marca mais reconhecida do planeta perde força, confiança e até relevância.

Essa provocação me fez lembrar de uma caminhada recente pelo Mercado Público de Porto Alegre. Entre uma banca e outra, o produto mudava, mas a sensação era a mesma: nada ali queria realmente dizer quem era. Sem identidade, tudo parecia igual.

Também já vivi o oposto. Entrei em restaurante com comida excelente, mas sem ar-condicionado, atendimento desorganizado e visual improvisado. O produto estava lá, mas a marca não sustentava a experiência.

E, em outra cidade, deparei-me com uma fileira de hamburguerias desconhecidas. Todas diferentes, mas tão parecidas na forma de se apresentar que nenhuma transmitia credibilidade. Era como se competissem para serem irrelevantes.

Agora, olhe para esta outra imagem: a Starbucks transformada em uma cafeteria genérica.
O que sobra de uma marca global quando ela perde a consistência?

É aqui que entra a força do branding.
Uma marca precisa repetir seus ativos de forma estratégica: logotipo, cores, tipografia, imagens, slogan. Esses elementos não são detalhe estético. São atalhos que criam reconhecimento imediato na mente das pessoas.

Sem consistência, até gigantes globais podem ser confundidos com o comércio da esquina.
Com consistência, até uma pequena hamburgueria pode se tornar referência.

No fim das contas, identidade visual é isso: a ponte entre o comum e o extraordinário.

E fica a pergunta: o que a sua marca está comunicando sem que você perceba?